Nossa até que enfim estou escrevendo uma resenha! Serio, já faz um tempo em que eu não estou mais conseguindo ler nada. Eu começo um livro, chego na metade e largo. Então eu achei esse livro na biblioteca: O Diário de Bridget Jones.
A história é retratada no começo no ano quando Bridget faz uma lista do que fazer e não fazer naquele ano, mas ao ler o livro você percebe que ela não faz juízo a nada que promete a si mesma. Também, parar de fumar, comer mais legumes, levantar da cama assim que acorda não é algo que se faz automaticamente depois da virada.
O livro não tem uma história propriamente dita são coisas cotidianas sabe e isso faz com que a gente goste mais da personagem principal mesmo, ela é como uma amiga mais velha e se a autora não escrevesse se a idade dela eu não saberia dizer se ela tem 15 ou 30.
Ela é toda bagunçada com a vida, vive se atrasando e se metendo ''em uma daquelas'', diz que não gosta dessa ''babaquice emocional'' mas vive reparando nos mínimos detalhes quando se trata de paquerar alguém e as vezes pode acabar ligando de mais para pequenas coisas que envolvem esse assunto pois por causa da idade, sua família a vive enchendo como ''e os namorados?'' ''desse jeito você nunca vai arranjar um namorado'' ''o tempo está passando tic tac tic tac''.
E Jones tem uma maneira muito engraçada de lidar com a pressão das coisas e das pessoas, vejam:
'' 19h55. Aergh. Tocou a campainha. Estou de calcinha, sutiã e cabelo molhado. O chão da cozinha está cheio de torta. De repente, odeio os convidados. Tive de ficar como uma escrava por dois dias, agora eles vão se acomodar e ficar pedindo coisas como cucos esfomeados. Da vontade de abrir a porta e berrar: ''Ah, fodam-se''
Mesmo dizendo para si mesma que é independente sem ninguém e que uma mulher não precisa disso para ser feliz, podemos notar uma certa carencia da parte dela. Mas é mais por medo de ficar sozinha e dos comentários da família, não é que ela tenha uma vontade de se apaixonar, ela quer ter alguém.
Outra coisa com que ela tem de lidar é sua mãe, serio, aquela mulher parece aquela amiga que vive na balada e foge dos ''draminhas'' da vida, ela parece mais amiga da Bridget do que mãe de verdade, porém isso no livro é usado como sinônimo de comedia.
'' - ... Ah por favor Bridget. Lembre-se de que eu lhe dei a dádiva da vida. Onde você estaria se não fosse eu? Em lugar nenhum. Não seria nada. Um ovo morto. Um nada, querida''
Particularmente eu não gostei dessa personagem assim como não gostei de todo o resto dos personagens, exceto Bridget, claro, e Tom, seu melhor amigo. Esse ''todo resto'' é tão chato, sempre criticando e esperando que Jones seja uma coisa que ela não quer ser, que seja a ser chato, e isso fez também que o livro perdesse vários pontos comigo.
E quem é a escritora? Estamos falado da Helen Fielding, ela estudou e escreveu para uma revista de Oxford e isso fez com que ela conquistasse muito amigos escritores. Trabalhou na BBC onde produziu comentários, construiu satélites e após isso, começou a trabalhar em um jornal e nessa época publicou O Diário de B.
Ah gente, tem filme de livro em, tentei ver no YouTube mas a dublagem estava MUIO, mas MUITO ruim.
A história é retratada no começo no ano quando Bridget faz uma lista do que fazer e não fazer naquele ano, mas ao ler o livro você percebe que ela não faz juízo a nada que promete a si mesma. Também, parar de fumar, comer mais legumes, levantar da cama assim que acorda não é algo que se faz automaticamente depois da virada.
O livro não tem uma história propriamente dita são coisas cotidianas sabe e isso faz com que a gente goste mais da personagem principal mesmo, ela é como uma amiga mais velha e se a autora não escrevesse se a idade dela eu não saberia dizer se ela tem 15 ou 30.
Ela é toda bagunçada com a vida, vive se atrasando e se metendo ''em uma daquelas'', diz que não gosta dessa ''babaquice emocional'' mas vive reparando nos mínimos detalhes quando se trata de paquerar alguém e as vezes pode acabar ligando de mais para pequenas coisas que envolvem esse assunto pois por causa da idade, sua família a vive enchendo como ''e os namorados?'' ''desse jeito você nunca vai arranjar um namorado'' ''o tempo está passando tic tac tic tac''.
E Jones tem uma maneira muito engraçada de lidar com a pressão das coisas e das pessoas, vejam:
'' 19h55. Aergh. Tocou a campainha. Estou de calcinha, sutiã e cabelo molhado. O chão da cozinha está cheio de torta. De repente, odeio os convidados. Tive de ficar como uma escrava por dois dias, agora eles vão se acomodar e ficar pedindo coisas como cucos esfomeados. Da vontade de abrir a porta e berrar: ''Ah, fodam-se''
Mesmo dizendo para si mesma que é independente sem ninguém e que uma mulher não precisa disso para ser feliz, podemos notar uma certa carencia da parte dela. Mas é mais por medo de ficar sozinha e dos comentários da família, não é que ela tenha uma vontade de se apaixonar, ela quer ter alguém.
Outra coisa com que ela tem de lidar é sua mãe, serio, aquela mulher parece aquela amiga que vive na balada e foge dos ''draminhas'' da vida, ela parece mais amiga da Bridget do que mãe de verdade, porém isso no livro é usado como sinônimo de comedia.
'' - ... Ah por favor Bridget. Lembre-se de que eu lhe dei a dádiva da vida. Onde você estaria se não fosse eu? Em lugar nenhum. Não seria nada. Um ovo morto. Um nada, querida''
Particularmente eu não gostei dessa personagem assim como não gostei de todo o resto dos personagens, exceto Bridget, claro, e Tom, seu melhor amigo. Esse ''todo resto'' é tão chato, sempre criticando e esperando que Jones seja uma coisa que ela não quer ser, que seja a ser chato, e isso fez também que o livro perdesse vários pontos comigo.
E quem é a escritora? Estamos falado da Helen Fielding, ela estudou e escreveu para uma revista de Oxford e isso fez com que ela conquistasse muito amigos escritores. Trabalhou na BBC onde produziu comentários, construiu satélites e após isso, começou a trabalhar em um jornal e nessa época publicou O Diário de B.
Ah gente, tem filme de livro em, tentei ver no YouTube mas a dublagem estava MUIO, mas MUITO ruim.
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