'' - Enquanto nosso coração bater, não podemos entrar em desespero - retrucou ele - Vamos comer o que nos sobrou até a última migalha. Mesmo que seja nossa última refeição, ao menos reagiremos como homens, como seres corajosos.''
Guiados por um pergaminho escrito há séculos atrás, a incerteza os acompanha nesta viagem.
Axel vivia em Hamburgo com seu tio, Otto Lidenbrock, um professor e cientista muito ranzinzo, conhecedor de muitas línguas estrangeiras. Lhe interessava muitos os livros raros escritos a mão, tanto que um dia estava lendo um e encontrou um pergaminho, escrito por Arne Saknussemm, um cientista irlandês que vivia no séc. XVI.
A mensagem continha letras embaralhadas que formavam uma frase, porém, o professor não o conseguiu decifra-lo sozinho. Foi então que pediu a ajuda de seu sobrinho, que ao descobrir o que se tratava a mensagem, não quis contar ao tio, pois conhecia seu gênio e sabia que ele iria fazer uma loucura.
No entanto por uma chantagem o fez mudar de ideia, seu tio trancou as portas da casa e ordenou a empregada e ao sobrinho que ninguém naquela casa iriam comer até que se decifra-se a mensagem.
Ao descobrir o segredo da mensagem, Otto fica alegre e mais agitado do que antes ao saber que o que tinha em mãos referia-se a um caminho ao centro da Terra. No fim o medo que Axel tinha se tornou realidade: eles iriam a tal viagem o mais rápido possível.
Eles embarcaram na Islândia e contataram um guia chamado Hans (mas no filme é uma mulher), juntos se hospedaram um vários lugares para seguir viagem. Eles andavam o dia todo, passando por cavernas perigosas com grande desconforto. Porém, parte disso estava valendo a pena, era maravilhoso estar ali.
Depois de muito tempo de viagem eles ficam sem água, mas encontram uma grande rocha e lá havia água, porém estava fervendo. Passaram por uma gruta os guiando até encontrarem um mar, seguido por um jardim vasto com cogumelos gigantes e por fim, animais pré-históricos. Animais nunca vistos antes, que sobreviveram pois se isolaram do resto do mundo.
Ao estarem perto do centro da Terra, encontraram uma barreira de rochas, com pólvora, Hans a explodiu, porém foi tão forte que os mesmos foram jogados para a superfície. Em terra firme, entraram em contato com um menino do vilarejo perto, lhes disse que tinham saído do vulcão Stromboli, descobrindo então, que tinham percorrido mais de mil quilômetros.
Eu comecei a ler esse livro pela primeira vez na 7 serie para um trabalho de escola e acabei não terminando de ler, o reli agora e confesso que pelo menos essa edição não me agradou. A proposta da história é boa, as imagens te fazem ter a impressão de que você esta vendo tudo pessoalmente e tudo. Porém, tudo é contado tudo por cima, não houve nada que me envolvesse com a história, nada que me sentisse ''estar ali'' a não ser pelas imagens.
Não estou dizendo que a proposta da narrativa não me agradou, afinal de contas é uma viagem que na vida real é realizada por muitos mas que nunca foi terminada. Existem muitos palpites do que poderia estar lá e a hipótese de animais pré-históricos e paisagens nunca vistas antes são muito interessantes para mim.
Bom, agora vamos a ele, escritor de muitas histórias aventureiras: Júlio Verne.
Verne desde criança tinha paixão pela geografia, seus cadernos eram repletos por desenhos de mapa. Já era aventureiro, tanto que gostava de ouvir história de marinheiros e uma vez fez a travessura de se esconder em um navio. Porém seus planos não deram certo, fazendo com que seu pai o descobrisse e lhe desse uma boa surra.
Seu pai tinha planejado um caminho totalmente diferente ao que Verne queria, pretendia que o garoto fizesse direito. E assim foi feito.
Quando jovem se mudou para Paris, ignorou os conflitos pós-Napoleão e aproveitou a cidade. Lá, fez amigos escritores como Victor Hugo, Alexandre e um fotografo chamado Félix Nadar, que gostava de balonismo.
Seguido pela influencia de seu amigo, Júlio escreve um livro sobre o tema e apresenta-o para um velho amigo do inspirador, o editor Jules Hetzel. Tendo sucesso em seu primeiro livro, Hetzel propõe ao escritor um contrato, em que escrevesse dois livros ao ano.
No fim, Júlio Verne cumpriu seu contrato por longos anos até estar com setenta e sete de idade , quando pediu a sua mulher que lhe trouxesse um exemplar escrito por si chamado Vinte Mil Léguas Submarinas. Em seguida pergunta sobre seus filhos, fecha os olhos e parte.
Guiados por um pergaminho escrito há séculos atrás, a incerteza os acompanha nesta viagem.
Axel vivia em Hamburgo com seu tio, Otto Lidenbrock, um professor e cientista muito ranzinzo, conhecedor de muitas línguas estrangeiras. Lhe interessava muitos os livros raros escritos a mão, tanto que um dia estava lendo um e encontrou um pergaminho, escrito por Arne Saknussemm, um cientista irlandês que vivia no séc. XVI.
A mensagem continha letras embaralhadas que formavam uma frase, porém, o professor não o conseguiu decifra-lo sozinho. Foi então que pediu a ajuda de seu sobrinho, que ao descobrir o que se tratava a mensagem, não quis contar ao tio, pois conhecia seu gênio e sabia que ele iria fazer uma loucura.
No entanto por uma chantagem o fez mudar de ideia, seu tio trancou as portas da casa e ordenou a empregada e ao sobrinho que ninguém naquela casa iriam comer até que se decifra-se a mensagem.
Ao descobrir o segredo da mensagem, Otto fica alegre e mais agitado do que antes ao saber que o que tinha em mãos referia-se a um caminho ao centro da Terra. No fim o medo que Axel tinha se tornou realidade: eles iriam a tal viagem o mais rápido possível.
Depois de muito tempo de viagem eles ficam sem água, mas encontram uma grande rocha e lá havia água, porém estava fervendo. Passaram por uma gruta os guiando até encontrarem um mar, seguido por um jardim vasto com cogumelos gigantes e por fim, animais pré-históricos. Animais nunca vistos antes, que sobreviveram pois se isolaram do resto do mundo.
Ao estarem perto do centro da Terra, encontraram uma barreira de rochas, com pólvora, Hans a explodiu, porém foi tão forte que os mesmos foram jogados para a superfície. Em terra firme, entraram em contato com um menino do vilarejo perto, lhes disse que tinham saído do vulcão Stromboli, descobrindo então, que tinham percorrido mais de mil quilômetros.
Eu comecei a ler esse livro pela primeira vez na 7 serie para um trabalho de escola e acabei não terminando de ler, o reli agora e confesso que pelo menos essa edição não me agradou. A proposta da história é boa, as imagens te fazem ter a impressão de que você esta vendo tudo pessoalmente e tudo. Porém, tudo é contado tudo por cima, não houve nada que me envolvesse com a história, nada que me sentisse ''estar ali'' a não ser pelas imagens.
Não estou dizendo que a proposta da narrativa não me agradou, afinal de contas é uma viagem que na vida real é realizada por muitos mas que nunca foi terminada. Existem muitos palpites do que poderia estar lá e a hipótese de animais pré-históricos e paisagens nunca vistas antes são muito interessantes para mim.
Bom, agora vamos a ele, escritor de muitas histórias aventureiras: Júlio Verne.
Verne desde criança tinha paixão pela geografia, seus cadernos eram repletos por desenhos de mapa. Já era aventureiro, tanto que gostava de ouvir história de marinheiros e uma vez fez a travessura de se esconder em um navio. Porém seus planos não deram certo, fazendo com que seu pai o descobrisse e lhe desse uma boa surra.
Seu pai tinha planejado um caminho totalmente diferente ao que Verne queria, pretendia que o garoto fizesse direito. E assim foi feito.
Quando jovem se mudou para Paris, ignorou os conflitos pós-Napoleão e aproveitou a cidade. Lá, fez amigos escritores como Victor Hugo, Alexandre e um fotografo chamado Félix Nadar, que gostava de balonismo.
Seguido pela influencia de seu amigo, Júlio escreve um livro sobre o tema e apresenta-o para um velho amigo do inspirador, o editor Jules Hetzel. Tendo sucesso em seu primeiro livro, Hetzel propõe ao escritor um contrato, em que escrevesse dois livros ao ano.
No fim, Júlio Verne cumpriu seu contrato por longos anos até estar com setenta e sete de idade , quando pediu a sua mulher que lhe trouxesse um exemplar escrito por si chamado Vinte Mil Léguas Submarinas. Em seguida pergunta sobre seus filhos, fecha os olhos e parte.
CLASSIFICAÇÃO:






Nenhum comentário:
Postar um comentário